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AS BESTAS DO APOCALIPSE

As bestas do Apocalipse são figuras simbólicas descritas no Livro de Apocalipse na Bíblia, especificamente nos capítulos 13 e 17. Elas representam forças do mal que atuam no fim dos tempos, desafiando a autoridade divina. Essas criaturas são parte central das visões apocalípticas de São João e têm sido interpretadas de várias maneiras ao longo da história.

A Primeira Besta: O Poder Político

A primeira besta emerge do mar (Apocalipse 13:1-10) e tem dez chifres e sete cabeças, com diademas sobre os chifres e nomes blasfemos em suas cabeças. Ela é descrita como uma mistura de leopardo, urso e leão, símbolos de poder e domínio. Recebe autoridade do dragão, que é identificado como Satanás.

Simbologia: A primeira besta é frequentemente interpretada como um símbolo de poderes políticos e governamentais que se opõem a Deus. Alguns estudiosos associam essa besta a impérios ou sistemas governamentais tirânicos que perseguem os fiéis.

Poder e Adoração: O mundo inteiro se maravilha com a besta e adora seu poder. Ela é descrita como tendo poder para perseguir os santos e governar sobre todas as nações durante o período do fim.

A Segunda Besta: O Falso Profeta

A segunda besta surge da terra (Apocalipse 13:11-18) e tem dois chifres como um cordeiro, mas fala como um dragão. Ela age com a autoridade da primeira besta e realiza sinais e milagres para enganar as pessoas, inclusive fazendo fogo descer do céu.

Simbologia: A segunda besta é vista como o falso profeta, um símbolo de poder religioso ou ideológico que promove o culto à primeira besta. Ela engana a humanidade com falsos sinais e direciona a adoração à primeira besta.

Marca da Besta: A segunda besta é responsável pela imposição da marca da besta, o famoso número 666, que é colocado na mão direita ou na testa dos seguidores da besta. Aqueles que não tiverem a marca não poderão comprar ou vender, simbolizando a submissão total ao sistema maligno.

A Besta Escarlate: O Poder Mundial Corrupto

No capítulo 17 do Apocalipse, aparece outra figura conhecida como a besta escarlate, sobre a qual está sentada uma mulher chamada Babilônia, representando a grande cidade que reina sobre os reis da terra. Essa besta tem sete cabeças e dez chifres, e a mulher está vestida com púrpura e escarlate, adornada com ouro e pedras preciosas.

Simbologia: A besta escarlate é vista como um poder mundial corrupto, geralmente identificado com impérios decadentes e regimes tirânicos ao longo da história. Babilônia, a mulher sobre a besta, simboliza a corrupção moral e espiritual.

O Julgamento de Babilônia: O capítulo 17 descreve a queda dessa grande cidade como um julgamento divino contra a corrupção e a opressão que ela representava.

Interpretações Históricas e Teológicas

Ao longo da história, as bestas foram interpretadas de maneiras variadas. Algumas tradições cristãs veem as bestas como símbolos de eventos futuros, enquanto outras as consideram representações simbólicas de forças políticas e religiosas que já atuavam durante o Império Romano. Na tradição protestante, por exemplo, durante a Reforma, muitos reformadores identificaram a besta com a Igreja Católica e o papado, enquanto católicos associaram-na a governos anticristãos.

Conclusão

As bestas do Apocalipse são representações simbólicas de poder maligno e opressão que atuarão no fim dos tempos, desafiando a autoridade de Deus. Seja como figuras literais ou simbólicas, elas alertam sobre os perigos de sistemas corruptos e falsas ideologias que buscam desviar a humanidade do caminho divino. No fim, as bestas são derrotadas, reafirm

ando a vitória do bem sobre o mal.

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